Em 20 de setembro, a Divisão de Detetives Especiais da Agência de Polícia de Seul revelou seus planos de encaminhar uma recomendação à Promotoria para não acusar Yang Hyun Suk de suspeitas de mediação da prostituição.
Uma fonte da polícia disse: “Não houve testemunhos de que as relações sexuais tivessem ocorrido na Coreia em 9 de julho de 2014. No entanto, houve um testemunho de que as relações sexuais ocorreram no exterior em outubro de 2014. Foi difícil avaliar essa instância como prostituição ao reunir os testemunhos de outros participantes e considerar a atmosfera de férias dos envolvidos.”
Após vasculhar as contas da YG Entertainment, fontes policiais revelaram que embora encontrassem transferências de dinheiro, não havia material suficiente para provar as suspeitas de mediação de prostituição. De julho a outubro de 2014, houve recibos que confirmam que Yang Hyun Suk se reuniu com investidores do sudeste da Ásia. No entanto, não há provas que possam ser diretamente conectadas à prostituição. Além disso, foi revelado que os investidores pagaram pela maior parte de suas despesas enquanto visitavam a Coreia. A polícia acrescentou que não conseguiu investigar o empresário Jho Low porque ele é atualmente um fugitivo procurado pela Interpol.
Uma fonte da polícia explicou: “Terminamos de investigar todos, incluindo as 13 mulheres que participaram do tal encontro na Coreia e as 10 mulheres que os acompanharam no exterior. Confirmamos quem eram por meio de informações de entrada e saída, e verificamos os depoimentos das que compareceram ao encontro na Coreia.”
A fonte continuou: “Devido à questão do estatuto de limitações, encaminhamos uma recomendação para não acusação com base no resultados da investigação até o momento e considerando o tempo que a promotoria precisa para analisar o caso. A promotoria tomará uma decisão final através de uma investigação mais aprofundada.”
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